GROSSOS...
Se alguém acredita que correligionários fortes só são aqueles que detém algum “patrimônio” de persuasão em uma campanha, engana-se.
Correligionários fortes também são aqueles, que mesmo sem poder de barganha, defendem um nome sob “sol ou tempestade”.
Nesse ponto a atual gestão do município de Grossos comete um erro que pode custar caro, atrai adversários e abandona aliados, nessa controvérsia já praticadas por tantos outros gestores, um fato é comum a todos, acabam enfiando os “pés pelas mãos.”
Se alguns empresários que tanto contribuíram na campanha de 2012 estão magoados e “gritam” nas redes sociais por atenção, como querendo ainda compensar os gastos da campanha e que só por isso ainda permanecem de “cabeça baixa”, imagine quem não gastou tanto assim e sabe que beneficio não pode mais alcançar. Atrelado a isso vem o desprezo e a incômoda posição de insignificância.
Antônio Francisco é um caso desses.
Segundo Antonio Francisco, mais conhecido por Maninho, jovem muito conhecido da população, declarou ao D.G. que não aguenta mais tanta ingratidão e que vai procurar outro caminho, por quê desprezo e falta de compromisso é algo que marca e magoa.
Ainda segundo Maninho, a decisão foi tomada e tem o apoio incondicional de sua família.
Em poucas palavras, o correligionário de lutas, o mesmo que foi detido em campanha, aquele carregava uma bandeira, que estava a frente dos “sons”, aquele que enquanto os outros se divertiam ele trabalhava na organização, que defendia sem trégua e sem caso, hoje diz não.
O próprio confessou: Ronaldo, não aguento mais tanto desprezo por esses “homens”, não aguento mais tanta falta de “palavra”.
Se assim continuar, a gestão pode está dando tiro no próprio pé, atrair um e perder outro nunca foi um bom negócio. Geralmente o um que atrai, não está no “sangue” como aquele que sai.
Por fim, os ventos ainda dizem que a família liderada pelo patriarca Inácio, pai de Maninho, acredita que está na hora de mudar de opinião e parti para grupos sérios. Basta de tanta ostentação descabida.
Se vai haver uma reconciliação, não cabe a mim julgar, acredito que deva haver pelo menos uma conversa, mas que sirva de alerta, no caso aqui, a bandeira está na cor “amarela”
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