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Site de Luiz Carlos denuncia que Nelson Gregório preside o PT de Mossoró ilegalmente

O Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Mossoró vem sendo presidido ilegalmente, desde outubro do ano passado, pelo comerciante Nelson Gregório. No mês de abril de 2015, o presidente eleito, sindicalista Gilberto Diógenes, tirou uma licença de 180 dias da presidência do PT. A ação é legal e prevista no Estatuto partidário, porém, o problema é que a licença limita-se ao período de seis meses de afastamento.
Gilberto Diógenes tirou licença do cargo de presidente por 180 dias, em abril de 2015
Veja o que diz o Estatuto “Art. 34. No caso de licença de até 180 dias do presidente, ou da presidenta, assumirá imediatamente a função o respectivo vice-presidente ou vice-presidenta.” E segue “Parágrafo único: Tratando-se de licença superior ao período previsto no caput desse artigo, deverá o respectivo Diretório, entre seus membros, eleger um presidente, ou presidenta, interino”.
Na última sexta-feira 22, a Direção Municipal da Tendência Petista Articulação de Esquerda, AE, protocolou um recurso junto ao Diretório Municipal solicitando que se resolva imediatamente a ilegalidade e que o PT retome às atividades normais e estatutárias.
A Articulação de Esquerda se baseou em dois artigos do Estatuto do PT, o Art. 34 e o Art. 35. O artigo 35 estabelece que “Em caso de vacância, em qualquer instância partidária, do cargo de presidente por cancelamento da filiação, renúncia ou morte, assumirá o cargo o respectivo vice-presidente ou vice-presidenta, até a escolha do substituto a ser feita por maioria absoluta de votos dos membros do Diretório correspondente, em reunião a ser realizada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados do fato que deu origem à vaga.”
Nelson Gregório é acusado de assumir o cargo de forma ilegal
O parágrafo único do referido artigo ainda dispõe que “O substituto, ou a substituta, deverá ser escolhido entre os membros efetivos e cumprirá o tempo de mandato restante.”
Segundo a Articulação de Esquerda, mesmo considerando a licença de seis meses um ato legal, na prática, existia uma confusão política na condução do Partido, pois o sindicalista Gilberto Diógenes, apesar de estar afastado oficialmente, participava, sem exceções, de todas as reuniões da Executiva Municipal, logo, não se justificava na prática o afastamento.
O membro da Executiva Municipal e ex-presidente do PT, professor Valdomiro Morais, observa com estranheza a conduta do grupo do presidente, “olha, essa situação é embaraçosa, Gilberto no Sindiserpum segue o desejo da maioria da categoria e é oposição ao prefeito, mas no PT dá sustentação a uma gestão que massacra os trabalhadores e está destruindo Mossoró”. Morais diz ainda, “nossa chapa perdeu para a de Diógenes por apenas 4 votos. Então, se ele fosse coerente, teria no PT a mesma posição que tem no Sindicato e não defenderia o prefeito, assim, certamente o Partido estaria ao nosso lado e da maioria esmagadora da população”, finaliza.
* Fonte: portalluizcarlos.com.br

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