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Disputa pelo segundo lugar do grupo do Baraúnas segue aberta na Série D do Brasileirão

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Na bronca: Zezinho Mossoró, gerente de futebol do Baraúnas
Na bronca: Zezinho Mossoró, gerente de futebol do Baraúnas
A disputa no Grupo A3 do Campeonato Brasileiro da Série D pela segunda posição segue aberta e acirrada. Tudo isso graças à vitória do Baraúnas no domingo em cima do Campinense, por 3 a 0, que não permitiu um distanciamento dos paraibanos e ainda manteve o tricolor com chances reais de classificação, para tentar avançar na fase de grupos.
Por enquanto, a única equipe a respirar tranquila no grupo é a Jacuipense-BA, que lidera com 10 pontos e depende apenas dos seus resultados para assegurar a vaga na próxima fase. Enquanto isso, a disputa pela segunda posição tem três times com chances reais e um quarto correndo por fora, no caso, o Coruripe, que ainda não venceu na competição, somando 3 pontos.
No páreo estão Central-PE e Campinense-PE, que chegaram aos 6 pontos, porém sem conseguir abrir vantagem para o Baraúnas, que vem logo em seguida, com 5 pontos. Diferente do líder Jacuipense, que depende apenas dos seus resultados, o trio passa a jogar na obrigação de vencer seus jogos e ainda torcer que o concorrente tropece.
Foi isso que aconteceu na rodada do domingo, por exemplo, favorável ao Baraúnas. Jogando em Mossoró no estádio Nogueirão, o tricolor fez o dever de casa e ainda recebeu uma ajudinha dos seus concorrentes. O tricolor acabou beneficiado com o empate, sem gols (0 a 0) entre Coruripe e Central. Na próxima rodada, dia 31, jogarão Central x Jacuipense e Campinense x Cururipe, já o Baraúnas folga, ou seja, quando retornar, sabe o que precisa fazer para continuar na disputa.
Gerente de futebol do tricolor reclama das exigências
Mais uma vez atrasou o início da partida no estádio Nogueirão, e o problema, repetindo a situação anterior na qual o Baraúnas acabou punido e multado, diz respeito à ausência de ambulância, médico e brigada de incêndio. O primeiro caso a ser resolvido foi da ambulância e do médico, porém a partida teve início quase trinta minutos depois do horário marcado, por conta da ausência dos brigadistas.
Mesmo com o Corpo de Bombeiros presente, o próprio comando dessa corporação no local fazia a exigência da brigada de incêndio. "Não porque continuar fazendo futebol em Mossoró, pois aqui queremos trabalhar e não deixam, é muita exigência e eu não vejo isso em nenhum outro lugar, só aqui", desabafou Zezinho Mossoró, gerente de futebol do Baraúnas.
A revolta do dirigente tinha a ver com o fato de ter chegado um determinado número de brigadistas ao estádio, mas não atendiam as exigências do Corpo de Bombeiros. A exigência inicial era de 20 pessoas, depois baixou para a metade, segundo informações correntes e desencontradas no local, já que não existia uma palavra oficial e definitiva sobre o caso, só as exigências. Enquanto isso, os torcedores que ainda acreditavam e apoiavam o Baraúnas penavam no sol forte. "O torcedor tem que esperar um bom tempo do lado de fora para entrar no estádio, depois entra e fica no sol e tem que esperar as exigências", continuou se queixando Zezinho.

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