CONJUNTO SANTA JÚLIA...
Ocupantes informam que vão buscar alternativas para garantir permanênciaA Justiça Federal expediu o mandato de reintegração de posse das unidades do Residencial Santa Júlia, ocupadas desde o início do mês passado. Os ocupantes do conjunto foram notificados da decisão judicial e estão cientes que devem deixar as residências até o final do mês.
Na tarde de ontem, um oficial de justiça, acompanhado da Polícia Federal e policiais militares, foi até o residencial para notificar os ocupantes sobre a determinação judicial. O documento exigia a retirada imediata das pessoas ocupantes dos imóveis, mas, após negociação, foi dado mais um prazo para as famílias instaladas no conjunto deixarem as casas.
Após serem notificados, os ocupantes ficaram exaltados e realizaram uma caminhada pelas ruas do conjunto. Mesmo diante da decisão judicial, eles declaram que vão lutar para poder continuar nas residências.
De acordo com Luís Felipe, a decisão judicial deve ser cumprida, porém antes eles irão buscar meios de reverter a situação e garantir a permanência das pessoas nos imóveis do conjunto Santa Júlia.
"Vamos procurar o nosso advogado, vamos buscar apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), dos Direitos Humanos, de quem puder nos ajudar a garantir o direito à moradia. Até o dia 31 vamos buscar de todas as formas garantir a nossa permanência", destaca Luís Felipe.
A ocupação das 376 casas teve início no dia 1º de fevereiro. Desde então, centenas de famílias vivem nas residências em condições precárias, sem água, energia e iluminação pública.
Justiça Federal determina desocupação das casas do residencial Santa Júlia
- Publicado em 11 de Março de 2014
- : por Redação

Na tarde de ontem, um oficial de justiça, acompanhado da Polícia Federal e policiais militares, foi até o residencial para notificar os ocupantes sobre a determinação judicial. O documento exigia a retirada imediata das pessoas ocupantes dos imóveis, mas, após negociação, foi dado mais um prazo para as famílias instaladas no conjunto deixarem as casas.
Após serem notificados, os ocupantes ficaram exaltados e realizaram uma caminhada pelas ruas do conjunto. Mesmo diante da decisão judicial, eles declaram que vão lutar para poder continuar nas residências.
De acordo com Luís Felipe, a decisão judicial deve ser cumprida, porém antes eles irão buscar meios de reverter a situação e garantir a permanência das pessoas nos imóveis do conjunto Santa Júlia.
"Vamos procurar o nosso advogado, vamos buscar apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), dos Direitos Humanos, de quem puder nos ajudar a garantir o direito à moradia. Até o dia 31 vamos buscar de todas as formas garantir a nossa permanência", destaca Luís Felipe.
A ocupação das 376 casas teve início no dia 1º de fevereiro. Desde então, centenas de famílias vivem nas residências em condições precárias, sem água, energia e iluminação pública.