CRIATIVAIDADE...
Duas semanas após o reparo, comerciantes e moradores reclamam do entulho deixado em cima da faixa de pedestre e de um buraco ainda maior na via.
"Se fosse para ter deixado um monte de entulho e uma cratera maior ainda, era melhor nem ter feito a obra", diz o taxista Renato Araújo, 21.
O desnível na esquina fez com que o buraco crescesse ao poucos, por meses, segundo um morador.
No começo do mês, a prefeitura iniciou os reparos, fazendo uma escavação do local. Mas há mais de duas semana, o reparo está parado. Na esquina, foram deixados o entulho e o buraco transformado em cratera.
"O trânsito aumentou e um cadeirante teve que passar entre o entulho e o trânsito para poder atravessar", diz Mohamed Rocha, 48.
Comerciantes fizeram o enterro simbólico da esquina, em forma de protesto. Placas criticando a obra também foram colocadas entre o resto de material abandonado.
O técnico responsável pela reparo, Felipe Moura, disse que o material esteve na esquina por duas semana para "proteger o trabalho feito e esperar a 'cura' do concreto".
A prefeitura disse, em nota, que o nivelamento do asfalto e a remoção do entulho seria feito até a noite de ontem.
Obra da Prefeitura de SP para fechar buraco deixa entulho e cratera
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Uma obra para tapar o buraco na esquina da rua Peixoto Gomide com a rua Frei Caneca, na região central de São Paulo, trouxe mais transtornos que conforto para pedestres e motoristas do local. Duas semanas após o reparo, comerciantes e moradores reclamam do entulho deixado em cima da faixa de pedestre e de um buraco ainda maior na via.
"Se fosse para ter deixado um monte de entulho e uma cratera maior ainda, era melhor nem ter feito a obra", diz o taxista Renato Araújo, 21.
O desnível na esquina fez com que o buraco crescesse ao poucos, por meses, segundo um morador.
No começo do mês, a prefeitura iniciou os reparos, fazendo uma escavação do local. Mas há mais de duas semana, o reparo está parado. Na esquina, foram deixados o entulho e o buraco transformado em cratera.
"O trânsito aumentou e um cadeirante teve que passar entre o entulho e o trânsito para poder atravessar", diz Mohamed Rocha, 48.
Comerciantes fizeram o enterro simbólico da esquina, em forma de protesto. Placas criticando a obra também foram colocadas entre o resto de material abandonado.
O técnico responsável pela reparo, Felipe Moura, disse que o material esteve na esquina por duas semana para "proteger o trabalho feito e esperar a 'cura' do concreto".
A prefeitura disse, em nota, que o nivelamento do asfalto e a remoção do entulho seria feito até a noite de ontem.